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Congresso em Foco
09/04/2022 | Atualizado às 13h27
Na última quinta-feira (7), a senadora Rose de Freitas (MDB-ES) afirmou em plenário, que sua assinatura foi fraudada para integrar a lista para criar a CPI. A investigação sobre o caso será conduzida pela Polícia Legislativa a pedido do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). "Não assinei e, no entanto, meu nome constava no rol de assinaturas da CPI. Ninguém pode tomar posse da assinatura com expediente digital para colocar o nome de uma pessoa, para dizer que apoiou tal requerimento ou CPI. Isso é uma fraude", disse a senadora em plenário. Antes desse relato, a assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues havia passado uma lista dos senadores que assinaram o requerimento e o nome da senadora não constava. A lista, no entanto, não era oficial. Para que isso acontecesse, seria necessário, no mínimo, 27 assinaturas. Em nota, Randolfe disse que a própria senadora, ou alguém autorizado por ela, inseriu sua assinatura em apoio à CPI do MEC no sistema próprio SEDOL, "por meio de tecnologia da informação que garante a integridade e a autenticidade de tal manifestação de vontade". Segundo ele, pelo mesmo sistema, a senadora pediu a retirada de sua assinatura. "Ora, só requer a retirada de um apoio quem o oferecera legitimamente antes, de modo a nos causar perplexidade a alegação de que o primeiro requerimento resultaria de fraude". CPI DO MECO CINICO SENADOR Randolfe Rodrigues ! Fraude na coleta de assinaturas para CPI do MEC . Ele é um dos protetores de assassino na CPI da pandemia . NÃO TEM MORAL PARA INVESTIGAR NINGUÉM !
- Silas Malafaia (@PastorMalafaia) April 9, 2022
Na sexta (8), Randolfe afirmou ter conseguido as 27 assinaturas necessárias para instalar uma CPI que apure o suposto esquema de corrupção no Ministério da Educação na gestão do ex-ministro Milton Ribeiro. Desde sua a exoneração, a oposição do Senado Federal trabalhava para reunir apoio ao colegiado.
O objetivo da CPI é investigar as denúncias de propina articulada pelos pastores evangélicos no Ministério da Educação. Segundo Rodrigues, ela deve ter o prazo de 90 dias. "Diante dos graves fatos narrados acima, cabe ao Senado Federal cumprir o seu dever de monitoramento e fiscalização e apurar as irregularidades e crimes praticados na destinação das verbas do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)", escreveu Randolfe no requerimento de abertura da CPI. Entre os fatos determinados estão tráfico de influência, emprego irregular de verbas públicas, advocacia administrativa, corrupção ativa e passiva, usurpação de função pública e crimes de responsabilidade.LEIA MAIS
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