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Congresso em Foco
27/01/2020 | Atualizado às 12h34
Após deixar a vice-presidência, Mourão disse que conversou com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre o assunto e afirmou que os dois concordam que Witzel deveria ter avisado que iria gravar a ligação. As informações são do Globo. "O presidente só disse que é uma coisa que não é ética. É óbvio. Se você vai gravar alguém, você diz: 'Olha, vou te gravar aqui, porque vou botar para o povo do Rio de Janeiro, para saber que eu estou atuando'. Ok, beleza, 100%", comentou. Antes de Mourão, Bolsonaro já havia criticado a atitude do governador do Rio de Janeiro. Em viagem oficial à Índia, o militar afirmou que "não é usual alguém fazer isso". "Pelas imagens, ele está no seu carro e um assessor filma. E ele liga para o presidente em exercício. Acho que não é usual alguém fazer isso. Eu não gostaria que fizessem comigo qual seja o assunto. O que se trata por telefone tem que ser reservado", disse. O governo do estado afirmou, em nota, que a divulgação do vídeo nas redes sociais tinha como objetivo de apenas "tranquilizar os moradores de cidades do Noroeste do estado fortemente atingidas pelas chuvas". > Ação da Secom privilegiou clientes de Wajngarten e TVs religiosasSolicitei ao presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, e ao Ministério da Defesa apoio para o envio de água potável às pessoas atingidas pelas chuvas no Norte/Noroeste do RJ. A ajuda do Governo Federal será fundamental para socorrer a população dessa região. pic.twitter.com/aweKIMyl33
- Wilson Witzel (@wilsonwitzel) January 26, 2020
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