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Congresso em Foco
17/02/2020 | Atualizado às 16h23
Aonde está a pompa e a liturgia do cargo? Na poltrona 16A... pic.twitter.com/URYLh86SQ0
- Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) February 17, 2020
A jornalista Vera Magalhães foi uma das primeiras pessoas a notar o erro na postagem do ministro. "Aonde = locução adverbial que significa "para onde". Neste caso, a pergunta seria "onde". Pompa e liturgia são duas características. Isso obriga o verbo a flexionar. Frase seria, portanto: "Onde estão a pompa e a liturgia do cargo?". A poltrona também está errada, como sabemos", corrigiu. Não é a primeira vez que o ministro da Educação comete erros de português. No início de janeiro, ao responder um tuíte do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Weintraub escreveu "imprecionante" (o correto é "impressionante"). Após ser avisado por internautas, ele deletou o tuíte. Em outros momentos, Weintraub já escreveu "suspenção" (suspensão) e "paralização" (paralisação). Weintraub também já chamou erroneamente o escritor Franz Kafka de "kafta" em uma audiência no Senado. Arthur Weintraub, irmão do ministro e Assessor Especial do Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chamou de "elitistas engomadinhos" quem criticou Weintraub. "Ministro da Educação é do Gov Bolsonaro. Assim, esquerda agora fala no twitter de locução adverbial e flexão verbal. São elitistas engomadinhos, que não faziam uma crítica ao português porco dos petistas (fora as frases lindjas da dilmãe). Twitter é agora local de pompa e talco", escreveu nas redes sociais.Oje, intregamos 120 ônibus iscolares a municípios de São Paulo. No ano paçado, mais de 1300 foram entregues em todo o Brasil. O Governo @jairbolsonaro já disponibilizou atas a estados e municípios para aquisição de mais 6200 ônbus. Espero que dessa forma a notícia chegue a todos.
- Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) February 17, 2020
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