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Congresso em Foco
20/02/2020 | Atualizado às 12h28
Líder do PT mostrando todo o espírito democrático petista ao tentar me dar UM SOCO no meio do plenário da ALESP pic.twitter.com/OTAwJ3ikXf
- Arthur do Val - Mamaefalei (@arthurmoledoval) February 20, 2020
Processo tenso Desde que Doria enviou as propostas à Alesp, em meados de novembro do ano passado, o debate da proposta tem sido tenso. Na visão de um representante de agremiação de servidores públicos ouvido pelo Congresso em Foco a origem das confusões tem sido a celeridade com o que projeto tramitou no Legislativo. Segundo ele, isso decorre de um acordo entre o presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB) e o governador Doria para votar rapidamente a reforma. A ideia inicial era que o texto fosse aprovado ainda em 2019. Essa pressa na tramitação acabou exigindo algumas manobras por parte da presidência que, embora regimentais, incomodaram oposicionistas e servidores. O objetivo dessa celeridade na tramitação é não deixar a aprovação do texto tão próxima das eleições municipais, o que pode gerar prejuízo eleitoral para os parlamentares favoráveis à reforma. Foi justamente para evitar esse processo desgastante que diversos governadores, entre eles João Doria, defenderam a inclusão de estados e municípios na reforma federal, aprovada no Congresso no ano passado. Apesar dos apelos dos governadores, a inclusão não foi feita. >Bolsonaro autoriza Guedes a avançar com reforma administrativa, mas tensão persisteLíder do PT mostrando todo o espírito democrático petista ao tentar me dar UM SOCO no meio do plenário da ALESP pic.twitter.com/OTAwJ3ikXf
- Arthur do Val - Mamaefalei (@arthurmoledoval) February 20, 2020
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