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Congresso em Foco
02/05/2020 | Atualizado às 07h56
O depoimento foi para prestar informações em inquérito que investiga as acusações feitas pelo ex-ministro contra o presidente Jair Bolsonaro. Ao sair do cargo no dia 24 de abril, Moro afirmou que Bolsonaro interferiu politicamente na Polícia Federal e tentou obter informações em inquéritos abertos nos Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido de depoimento foi feito pelo ministro do STF Celso de Mello, que relata o caso na Corte. A investigação foi aberta a pedido do procurador geral da República, Augusto Aras, e autorizada pelo Supremo. O inquérito solicitado por Aras visa apurar tanto a conduta de Bolsonaro quanto se as acusações de Moro são verdadeiras. Se não forem, o ex-juiz terá de responder por denunciação caluniosa. > STF dá cinco dias para Moro apresentar provas contra Bolsonaro >PGR quer inquérito para apurar se Moro mentiu ou se Bolsonaro cometeu crimes Em entrevista à revista Veja, Moro classificou como "intimidatória" a requisição de abertura de inquérito que o coloca como possível responsável por calúnia e denunciação caluniosa. A procuradoria disse, em nota, que a petição de inquérito "apenas narra fatos e se contém nos limites do exercício das prerrogativas do Ministério Público, sem potencial decisório para prender, conduzir coercitivamente, realizar busca e apreensão, atos típicos de juízes - e, só por isso, não tem caráter intimidatório". >Moro se demite e diz que Bolsonaro interferiu na PF por preocupação com inquérito no STFVeja o vídeo do momento em que um apoiador de Bolsonaro tumultua no local onde o depoimento de @SF_Moro vai ser prestado. pic.twitter.com/XaOLhmqh2I
- Congresso em Foco (@congemfoco) May 2, 2020
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