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Congresso em Foco
12/06/2021 | Atualizado às 17h41
É a terceira vez que o presidente promove este tipo de evento em meio a pandemia. O primeiro aconteceu em Brasília e o segundo no Rio de Janeiro, com o episódio do ex-ministro da Saúde e general da ativa, Eduardo Pazuello. O ex-ministro foi, posteriormente, foi alvo de uma apuração do Exército por desrespeito ao regimento interno do Exército que proíbe oficiais da ativa de participarem de manifestações políticas. Pazuello, no entanto, foi inocentado. Políticos também entendem a ida do presidente a São Paulo como uma afronta a um dos seus principais adversários políticos, o governador da cidade, João Doria. De acordo com o jornal O Globo, o gestor afirmou à interlocutores que caso Bolsonaro causasse aglomerações e não cumprisse com a recomendação do uso de máscaras, ele seria multado pelo estado. Antes de comparecer à manifestação, o presidente participou de uma cerimônia de entrega de boinas a novos estudantes de uma escola militar em São Paulo. Motociclistas de direita O protesto à favor de Bolsonaro conta, principalmente, com motociclistas de grupos religiosos e não é a primeira vez que o presidente faz acenos políticos a motoqueiros. Nas eleições do ano passado, o Congresso em Foco mostrou que o número de motoboys candidatos aumentou. Naquela ocasião, os partidos que mais lançaram postulantes aos cargos municipais foram o Republicanos e o PSL, agremiações que fazem parte do reduto eleitoral do presidente. Semelhantemente, em aceno ao grupo, em maio deste ano Bolsonaro anunciou o fim de pedágios para motociclistas nas concessões de rodovias federais. O anúncio foi feito no Palácio do Planalto, durante o lançamento do programa Gigantes do Asfalto. > Motoboys à direita: PSL e Republicanos lideram candidaturas de entregadores
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