Segundo defesa de Daniel Silveira, o STF se comporta como um tribunal de exceção ao julgar um processo que tem ministros como vítimas. Foto: Plínio Xavier/Câmara dos Deputados
Os deputados
Daniel Silveira (PTB-RJ) e
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram barrados na entrada do
Supremo Tribunal Federal (STF) ao tentar entrar para acompanhar o plenário, que julga uma das ações penais contra Daniel Silveira. O parlamentar responde por incitação à violência contra os ministros do Supremo, em especial Edson Fachin, após este criticar a pressão do general
Eduardo Villas Bôas durante o julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula, em 2018.
O julgamento ocorre horas depois do advogado de Silveira, Jean Cleber Garcia, ter sido multado por tentar obstruir o processo. Ao mesmo tempo, um pequeno grupo de apoiadores do parlamentar se reúne em frente ao prédio principal do tribunal. As esperanças do deputado estão depositadas no ministro
André Mendonça, de onde há expectativa de abertura de um pedido de vistas.
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