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Democracia
Congresso em Foco
24/02/2025 | Atualizado às 17h45
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB-SP), declarou nesta segunda-feira (24) que ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram responsáveis por salvar a democracia brasileira e afirmou estar grato por ainda estarem vivos. A fala ocorreu durante um evento no Rio Grande do Sul, onde foi assinado um contrato para ampliação da frota da Petrobras e da Transpetro.
"Nós fomos instrumentos do povo para salvar a democracia brasileira e graças a Deus estamos vivos", afirmou Alckmin, fazendo referência ao plano chamado Punhal Verde e Amarelo, que, segundo investigações da Polícia Federal, visava assassinar ele, Lula e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
De acordo com o relatório da Polícia Federal, divulgado no fim de 2024, o plano foi arquitetado em 2022 por um grupo de militares ligados às Forças Especiais do Exército, conhecidos como kids pretos. Em novembro do ano passado, cinco suspeitos foram presos, entre eles o general Mario Fernandes, ex-integrante da Secretaria-Geral da Presidência durante o governo Bolsonaro.
O plano previa que Lula seria envenenado, enquanto Moraes seria morto por armas de alto calibre ou explosivos. A data escolhida para os atentados era 15 de dezembro de 2022, três dias após a diplomação do presidente eleito e antes de sua posse. Embora o documento detalhasse os métodos para eliminar Lula e Moraes, não registrava como Alckmin seria morto.
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