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Pronunciamento
Congresso em Foco
17/02/2025 | Atualizado às 15h12
O ex-ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, usou as redes sociais para comentar as polêmicas envolvendo seu nome. Em uma publicação no Threads, ele afirmou que "tentaram matar" sua reputação e que sua trajetória foi alvo de uma campanha de apagamento.
Almeida deixou o ministério em meio a acusações de assédio sexual, que vieram a público e motivaram sua saída do governo. Entre as denúncias, está a da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.
No texto, Almeida sugeriu que houve um movimento para afastá-lo da vida pública. "Tentaram me matar. Mas não deu certo. Tal como se faz no gurufim, minha família, meus amigos, minhas alunas e alunos, meus parceiros de trabalho, tiveram que cantar neste velório que armaram para mim. E, se o morto levanta, acabou o velório", escreveu.
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A declaração repercutiu amplamente na internet e gerou críticas. Usuários das redes sociais ironizaram sua fala e relembraram as acusações de assédio que motivaram sua saída do ministério. "Tentaram me matar = descobriram seus assédios. Ainda estaria vivo se elas permanecessem caladas", comentou um usuário. Outros questionaram se ele ainda recebe recursos públicos e criticaram sua postura após a saída do governo.
Além do desabafo, o ex-ministro afirmou que pretende retomar suas atividades acadêmicas, escrever novos livros e continuar advogando. Ele também anunciou que voltará a produzir conteúdo em seu canal no YouTube, onde abordará temas relacionados à política e direitos humanos.
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