Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
05/06/2020 | Atualizado às 14h29
A nota, no entanto, levava a assinatura dos coordenadores agora exonerados das funções. Mais cedo, após a pressão do presidente, o ministério tirou do ar o conteúdo. O texto referendava estudos da Organização Mundial da Saúde e atentava para o estado crítico da saúde das mulheres diante da pandemia. "Ainda não é possível definir quais serão os reais impactos e consequências da crise causada pela COVID-19 para a saúde das mulheres, em seus vários estágios do curso de vida, no cenário brasileiro. Projeções internacionais estimam que aproximadamente 47 milhões de mulheres em 114 países de baixa e média renda poderão não ter acesso aos contraceptivos e, com isso, ser possível ocorrer mais de sete milhões de gravidezes não planejadas entre adolescentes e mulheres", diz o documento. Em outro trecho, a recomendação dos técnicos é de que são "necessários todos os esforços possíveis, utilizando as medidas de redução de disseminação do vírus, para evitar a interrupção de ações educavas, orientações, consultas e dispensação de contraceptivos, e todos os serviços essenciais a SSSR, sob o risco de causar danos importantes e irreparáveis à saúde integral das mulheres."- O @minsaude está buscando identificar a autoria da minuta de portaria apócrifa sobre aborto que circulou hoje pela internet.
- O MS segue fielmente a legislação brasileira, bem como não apoia qualquer proposta que vise a legalização do aborto, caso que está afeto ao Congresso. - Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 4, 2020
Tags
LEIA MAIS
CONTAS DO GOVERNO
RELAÇÕES EXTERIORES
CONTAS DO GOVERNO